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Deputada cantora Mara Lima faz pedido de informação à Secretaria de Cultura do Paraná

Assessoria de Imprensa - 10/10/2017 - 18h21min

Na tarde desta terça-feira (10/10), em sessão plenária na Assembleia Legislativa do Paraná, a deputada estadual cantora Mara Lima fez pedido de informação ao secretário da Cultura, João Luiz Fiani, para questionar quantas exposições/amostra possui conteúdos impróprios para crianças e adolescentes. “Diante das últimas exposições realizadas Brasil a fora, onde querem acabar com nossas crianças, dizendo clara e abertamente que pedofilia é normal, e por saber que a Bienal que está acontecendo aqui em Curitiba tem imagens com nudez explícita da exposição “Imagem em profusão – Intersecções da colagem expandida”, que está no Museu Municipal de Arte (MuMA), quero saber se tem outras amostras ou exposições que possam prejudicar nosso inocentes”, justificou Mara Lima.

A deputada, que é Líder da Bancada Evangélica na ALEP, vem lutando incansavelmente para proteger a integralidade das crianças, conseguiu impedir que o Ministério da Educação distribuísse na rede estadual de ensino dos denominados “Kit Escola Sem Homofobia”, além de diversas audiências públicas tratando do tema: Abuso sexual Infantil e Violência, dentre outras ações sempre pautando a família em primeiro lugar.

“Vou continuar protegendo a inocência das crianças, alertando os pais do perigo que correm com esse tipo de ‘arte’, tudo tem seu tempo, além de prejudicar a saúde mental, fazendo acreditar que tocar em homem nu é natural. Isso é ultrajante, grotesco e pior, realizado com o dinheiro público”, disse Mara.

Outro ponto questionado pela deputada no pedido de informação foi “qual o mecanismo adotado pela Secretaria para alertar aos visitantes da Bienal de Curitiba quanto aos conteúdos potencialmente inadequados para crianças e adolescentes. Tem que haver bom senso”, ressaltou a parlamentar.

O pedido de Informação foi negado na Casa de Leis, “mas não vou me calar, continuarei defendo a ética, a moral, os bons costumes, a família e, principalmente, proteger esses inocentes das atrocidades adultas”, finalizou Mara Lima.